173 resultados para Ruína de estruturas Modelos matemáticos

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Apresentao do modelo de uso do solo e transportes MUT seus trs grandes sistemas: sistema de informao,sistema de simulao e sistema de avaliao. Conceituao bsica e formulao matemtica do Modelo de Uso do Solo e do Modelo de Transportes, que constituem o Sistema de Simulao. Abordagem crtica do "MUT", atravs de seus dois com potentes bsicos: o modelo lowry e o modelo gravitacional.

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A motivao deste trabalho relacionar a teoria da estatstica com uma clssica aplicao prtica na indstria, mais especificamente no mercado financeiro brasileiro. Com o avano de hardware, sistemas de suporte deciso se tornaram viveis e desempenham hoje papel fundamental em muitas reas de interesse como logstica, gesto de carteiras de ativos, risco de mercado e risco de crdito. O presente trabalho tem como objetivos principais propor uma metodologia de construo de modelos de escoragem de crdito e mostrar uma aplicao prtica em operaes de emprstimo pessoal com pagamento em cheques. A parte emprica utiliza dados reais de instituio financeira e duas metodologias estatsticas, anlise de regresso linear mltipla e anlise de regresso probit. So comparados os resultados obtidos a partir da aplicao de modelos de escoragem de crdito desenvolvidos com cada metodologia com os resultados obtidos sem a utilizao de modelos. Assim, demonstra-se o incremento de resultado da utilizao de modelos de escoragem e conclui-se se h ou no diferenas significativas entre a utilizao de cada metodologia. A metodologia de construo de modelos de escoragem composta basicamente por duas etapas, definio das relaes e da equao para clculo do escore e a definio do ponto de corte. A primeira consiste em uma busca por relaes entre as variveis cadastrais e de comportamento do cliente, variveis da operao e o risco de crdito caracterizado pela inadimplncia. A segunda indica o ponto em que o risco deixa de ser interessante e o resultado esperado da operao passa a ser negativo. Ambas as etapas so descritas com detalhes e exemplificadas no caso de emprstimos pessoais no Brasil. A comparao entre as duas metodologias, regresso linear e regresso probit, realizada no caso de emprstimos pessoais, considerou dois aspectos principais dos modelos desenvolvidos, a performance estatstica medida pelo indicador K-S e o resultado incremental gerado pela aplicao do modelo. Foram obtidos resultados similares com ambas as metodologias, o que leva concluso de que a discusso de qual das duas metodologias utilizar secundria e que se deve tratar a gesto do modelo com maior profundidade.

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Esta tese composta por trs artigos, cada um deles correspondendo a um captulo. Embora cada captulo verse sobre assuntos distintos, existe a mesma preocupao em todos eles com a correta construo de modelos economtricos agregados a partir de modelos de deciso individual. Em outras palavras, o tema unificador a preocupao em, ao usar dados agregados, levar em considerao a heterogeneidade dos indivduos no processo de agregao dos mesmos.

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o trabalho se refere avaliao de opes atravs do modelo conhecido pelo nome de seus autores, Black-Scholes. descrito o desenvolvimento da teoria de opes, desde os primrdios da existncia de mercados organizados deste derivativo, no sculo XVII, at os mais importantes trabalhos dos primeiros anos da dcada de 1990. destacado o papel fundamental da estimao correta dos parmetros a serem inseridos no modelo de avaliao. Aps esta reviso, um teste do modelo Black-Scholes realizado no mercado de opes sobre ouro da BM&F, utilizando-se mecanismos tradicionais de estimao dos parmetros e apurando-se a diferena existente entre o valor dado pelo modelo de avaliao e o observado no mercado. Novos mecanismos de apurao dos parmetros fundamentais, volatilidade e taxa de juros, so propostos, baseados no comportamento das sries histricas a eles referentes. A anlise deste comportamento mostra a adequao destas sries uma classe de modelos economtricos conhecidos como ARCH - Autorregressive Conditiona! Heterocedasticity Mode! . Trs novos testes do modelo Black-Scholes no mercado de opes so realizados: o primeiro usando a volatilidade estimada atravs de um modelo ARCH(1) e a taxa de juros estimada de forma tradicional, o segundo usando a taxa de juros estimada atravs de um modelo ARCH-M(1) e a volatilidade estimada de forma tradicional e, finalmente, o terceiro, usando a volatilidade estimada atravs de um modelo ARCH(1) e a taxa de juros estimada atravs de um modelo ARCH-M(1). As diferenas, nos trs casos, entre os valores dados pelo modelo Black-Scholes e os observados no mercado, foram computadas. Os resultados indicaram que o uso da volatilidade estimada atravs do modelo ARCH(1) melhora a performance do modelo Black-Scholes, perfomance esta medida pelo erro quadrtico mdio entre os valores dados pelo modelo e os observados no mercado. O mesmo no ocorreu com a utilizao da taxa de juros estimada pelo modelo ARCH-M(1), apesar da compatibilidade terica apresentada entre a srie temporal destas taxas e o modelo. O autor acredita que este resultado seja devido problemas encontrados na estimao dos parmetros deste modelo ARCH-M(1). Tambm a insero conjunta dos dois parmetros estimados atravs dos modelos da classe ARCH no foi frutfera, ainda em funo dos problemas de estimao dos modelos referentes taxa de juros. As concluses bsicas do trabalho indicam que as srie temporais em estudo so modelveis e que os modelos da classe ARCH se apresentam como promissores para este fim, ao menos no que tange volatilidade.

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Trata de modelos de avaliao debonds, dentro de uma abordagem evolutiva. Apresenta a evoluo das tcnicas de precificao desses ttulos de renda fixa. Inicialmente discute a abordagem tradicional, que compreende a determinao do valor do fluxo de caixa descontado e a anlise de sensibilidade dos preos dos ttuls a alteraes nas taxas de juros, bem como imunizao de carteira de bonds quando seadmite uma estrutura temporal de juros constante. A seguir apresenta as vrias formas da curva de juros a vista e as teorias econmicas elaboradas para explicar estas formas. Finalmente, traz modelos dinmicos de determinao da estrutura temporal de juros, desenvolvidos para tempo contnuo e para tempo discreto.

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Discute-se como a assimetria de informaes afeta os modelos de precificao de ativos e algumas das consequncias para os testes de eficincia. No primeiro captulo so apresentados dois modelos que partiram da hiptese que os agentes possuem informao completa sobre as variveis econmicas: o CAPM e o Black-Scholes. No segundo captulo procura-se verificar at que ponto possvel modelar a economia dadas estas imperfeies. Partindo de uma variao de AkerIoff (1970), mostra-se que quando uma parte de posse de uma informao superior transaciona com outra, ocorre uma falha de mercado, a seleo adversa, podendo at gerar o colapso do mercado. O segundo modelo analisado, Bray (1989), mostra como as informaes privilegiadas so incorporadas ao preo e o ltimo modelo, Kyle (1985), analisa como a presena de um agente com informao privilegiada afeta a liquidez do mercado. O terceiro captulo faz um teste para a eficincia do mercado de cmbio brasileiro. Apesar de no se poder negar a presena de co integrao entre as sries, no se pode aceitar a hiptese de eficincia semi-forte, ou seja, a hiptese de que o mercado futuro seria um estimador no viesado para o mercado vista, o que pode ser interpretado como indicao de informao incompleta ou imperfeita.

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Este trabalho aplica a teoria de cpulas mensurao do risco de mercado, atravs do clculo do Value at Risk (VaR). A funo de cpula oferece uma maior flexibilidade para a agregao de riscos quando comparada com abordagens tradicionais de mensurao de risco. A teoria de cpulas permite a utilizao de distribuies de probabilidade diferentes da normal para a modelagem individual dos fatores de risco. Alm disso, diferentes estruturas de associao entre eles podem ser aplicadas sem que restries sejam impostas s suas distribuies. Dessa forma, premissas como a normalidade conjunta dos retornos e a linearidade na dependncia entre fatores de risco podem ser dispensadas, possibilitando a correta modelagem de eventos conjuntos extremos e de assimetria na relao de dependncia. Aps a apresentao dos principais conceitos associados ao tema, um modelo de cpula foi desenvolvido para o clculo do VaR de trs carteiras, expostas aos mercados brasileiros cambial e acionrio. Em seguida, a sua preciso foi comparada com a das metodologias tradicionais delta-normal e de simulao histrica. Os resultados mostraram que o modelo baseado na teoria de cpulas foi superior aos tradicionais na previso de eventos extremos, representados pelo VaR 99%. No caso do VaR 95%, o modelo delta-normal apresentou o melhor desempenho. Finalmente, foi possvel concluir que o estudo da teoria de cpulas de grande relevncia para a gesto de riscos financeiros. Fica a sugesto de que variaes do modelo de VaR desenvolvido neste trabalho sejam testadas, e que esta teoria seja tambm aplicada gesto de outros riscos, como o de crdito, operacional, e at mesmo o risco integrado.

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Este trabalho estuda a lucratividade dos modelos de Anlise Tcnica no mercado de cmbio brasileiro. Utilizando a metodologia de White (2000) para testar 1712 regras geradas a partir de quatro modelos de Anlise Tcnica verifica-se que a melhor regra no possui poder de previsibilidade significante ao se considerar os efeitos de data-snooping. Os resultados indicam que o mercado de cmbio brasileiro est de acordo com a hiptese de mercado eficiente sugerida pela literatura.

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Este trabalho tem por objetivo propor uma carteira composta por posies compradas e vendidas de aes que supere os principais ndices de mercado. O resultado obtido atravs de um modelo de Lgica Fuzzy, que um modelo de inteligncia artificial que trata os dados de maneira lgica, ou seja, sem relacionar as variveis atravs de modelos matemáticos convencionais. Para esse estudo utilizamos como variveis de entrada os mltiplos Preo/Lucro Esperado e Preo/Valor Patrimonial da Empresa de cada ao considerada. Foram estudadas as aes do mercado americano pertencentes ao ndice S&P 500, do ano de 2000 at 2007. Com o intuito de comparar a eficincia do Modelo de Lgica Fuzzy, utilizamos o modelo de Regresso Linear Multivariada e os ndices de mercado S&P 500 e o S&P 500 com uma modificao para se adequar aos dados escolhidos para o estudo. O modelo proposto produziu resultados satisfatrios. Para quase todos os anos estudados o retorno da carteira obtida foi muito superior ao dos ndices de mercado e do modelo linear convencional. Atravs de testes adequados comprovamos estatisticamente a eficincia do modelo em comparao aos ndices de mercado e ao modelo linear convencional.

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Durante muitos anos uma controversa questo tem ocupado tanto os discursos acadmicos quanto os financeiros. O problema a ser resolvido diz respeito evoluo passada dos preos das aes e se tal evoluo poderia ser utilizada para prever o comportamento dos preos futuros dessas aes.

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Esta dissertao concentra-se nos processos estocsticos espaciais definidos em um reticulado, os chamados modelos do tipo Cliff & Ord. Minha contribuio nesta tese consiste em utilizar aproximaes de Edgeworth e saddlepoint para investigar as propriedades em amostras finitas do teste para detectar a presena de dependncia espacial em modelos SAR (autoregressivo espacial), e propor uma nova classe de modelos economtricos espaciais na qual os parmetros que afetam a estrutura da mdia so distintos dos parmetros presentes na estrutura da varincia do processo. Isto permite uma interpretao mais clara dos parmetros do modelo, alm de generalizar uma proposta de taxonomia feita por Anselin (2003). Eu proponho um estimador para os parmetros do modelo e derivo a distribuio assinttica do estimador. O modelo sugerido na dissertao fornece uma interpretao interessante ao modelo SARAR, bastante comum na literatura. A investigao das propriedades em amostras finitas dos testes expande com relao a literatura permitindo que a matriz de vizinhana do processo espacial seja uma funo no-linear do parmetro de dependncia espacial. A utilizao de aproximaes ao invs de simulaes (mais comum na literatura), permite uma maneira fcil de comparar as propriedades dos testes com diferentes matrizes de vizinhana e corrigir o tamanho ao comparar a potncia dos testes. Eu obtenho teste invariante timo que tambm localmente uniformemente mais potente (LUMPI). Construo o envelope de potncia para o teste LUMPI e mostro que ele virtualmente UMP, pois a potncia do teste est muito prxima ao envelope (considerando as estruturas espaciais definidas na dissertao). Eu sugiro um procedimento prtico para construir um teste que tem boa potncia em uma gama de situaes onde talvez o teste LUMPI no tenha boas propriedades. Eu concluo que a potncia do teste aumenta com o tamanho da amostra e com o parmetro de dependncia espacial (o que est de acordo com a literatura). Entretanto, disputo a viso consensual que a potncia do teste diminui a medida que a matriz de vizinhana fica mais densa. Isto reflete um erro de medida comum na literatura, pois a distncia estatstica entre a hiptese nula e a alternativa varia muito com a estrutura da matriz. Fazendo a correo, concluo que a potncia do teste aumenta com a distncia da alternativa nula, como esperado.

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A avaliacao de risco sismico, fundamental para as decisoes sobre as estruturas de obras de engenharia e mitigacao de perdas, envolve fundamentalmente a analise de ameaca sismica. Calcular a ameaca sismica e o mesmo que calcular a probabilidade de que certo nivel de determinada medida de intensidade em certo local durante um certo tempo seja excedido. Dependendo da complexidade da atividade geologica essas estimativas podem ser bas- tante sofisticadas. Em locais com baixa sismicidade, como e o caso do Brasil, o pouco tempo (geologico) de observacao e a pouca quantidade de informacao sao fontes de muitas incer- tezas e dificuldade de analise pelos metodos mais classicos e conhecidos que geralmente consideram, atraves de opinioes de especialistas, determinadas zonas sismicas. Serao discutidas algumas tecnicas de suavizacao e seus fundamentos como metodos al- ternativos ao zoneamento, em seguida se exemplifica suas aplicacoes no caso brasileiro.

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O presente trabalho visa comparar o poder preditivo das previses feitas a partir de diferentes metodologias aplicadas para a srie de expedio brasileira de papelo ondulado. Os dados de expedio de papelo ondulado sero decompostos pelas categorias industriais de destino das caixas e sero feitos modelos do tipo SARIMA univariados para cada setor. As previses das sries desagregadas sero ento agregadas, para compor a previso da srie total de expedio. A previso feita a partir da somatria das categorias industriais ser comparada com um SARIMA univariado da srie agregada, a fim de verificar qual dos dois mtodos resulta em um modelo com melhor acurcia. Essa comparao ser feita a partir da metodologia desenvolvida por Diebold e Mariano (1995).